quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Dia 12 -Sydney



Ainda não consegui aqui uma noite em que o cobertor fosse o melhor amigo do homem. Mas, na tentativa, liguei o condicionador de ar bem doidão na noite passada. Já de madrugada a faringe seca me deu a pista do que me aguardava: um resfriado gostoso, com o nariz pingando mais do que piroca de estivador, dor de garganta feroz, mal-estarzinho. Logo deve vir alguma febre. Mas, se é pra ficar doente, vírus australiano é superchique, né ? No almoço, um caminhão dos Vigilantes do Peso, o "banquete itinerante",  distribuía de graça amostras de comidinhas com 100 calorias por prato. Não tem foto aqui na postagem porque a anta que vos escreve apertou o botão errado do iPad, o de vídeo. À tarde 600 metros nadados na piscina pública de Sydney. Era pra ser 1000, mas me acovardei pela temperatura da água. Mas os olhos ardem, e ardem, ate agora, devido à quantidade de cloro na água. E eles já nunca mais foram os mesmos desde que borrifei um protetor solar em spray dentro deles. À noite, durante a deglutição de uma quantidade irresponsável de pizza, alarme falso de incêndio no hotel, mas foi divertido ver todas aquelas senhoras, como eu, ou meninas, como já fui um dia, correndo para a rua em seus robes e pijamas.