sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Dia 22 - Wellington




Pronto, senhoras e senhores. Na primeira foto, finalmente aquilo que todos os (raríssimos) leitores aguardavam ansiosamente: apesar dos efeitos da idade, da velhice da alma, da flacidez do espírito, o Aderbal trepando!!! 
Mais tarde, depois de ter dado aquela trepadinha, café da manhã sublime, com uma fatia de fudge de caramelo correta e, principalmente, por míseros 4 dólares, um copão com dose dupla do melhor café orgânico que já tomei, completado com leite, com uma espuma mais densa e encorpada do que o gozo do capeta, e tudo de uma barraquinha de comida de rua, não de alguma loja metida de café Suplicy a 18 reais a ridícula xicrinha de 50 ml...
Depois, a cota diária de museus e coisa e tal, mas pelo menos num deles tinha um filminho bacaninha em holograma (vide foto...)
Seguindo com um dia que parece ser iminentemente gastronômico, um belo kebab com real cara e gosto de kebab da viagem, e daqui a pouco deve ter outro milk-shake, desta vez acho que vou pedir de butterscotch... Só o que não tem é internet fácil, então, em vez de transmitir isso aqui logo pra ninguém ler mesmo, fico acrescentando relatos supérfluos, de relevância inexistente...

Dia 21 - Wellington



Nada de muito memorável hoje, com o dia praticamente todo passado num ônibus de Christchurch a Picton, e num ferry de lá a Wellington. Parece fazer parte do preço da passagem a imitação de guia turístico que os motoristas fazem, passando toda a viagem enchendo nossas orelhas com informação aleatória, inútil, mas às vezes curiosa. Depois pra jantar, macarrão instantâneo preparado na base do contorcionismo com água da cafeteira porque o hotel não tem forno de microondas nos quartos. E, ponto alto do dia, de sobremesa milk-shake de english toffee. 
Pronto, cumpri tabela, escrevi alguma coisinha mesmo não tendo porra nenhuma relevante pra contar. Não invejo colunistas que têm a obrigação de produzir com regularidade.